Orientação Vocacional

Província

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A Província São Maximiliano M.Kolbe celebrou no dia 02 de agosto de 2023 a festa de Nossa Senhora dos Anjos. A celebração foi realizada na Casa de Formação de Nossa Senhora dos Anjos, em Santa Maria DF. Estiverem presentes frades da Província, o Ministro Provincial fr.Gilberto, os formandos do Postulantado, o Pré-noviciado, os  frades professos e as pessoas da comunidade.

A festa do Perdão de Assis- As indulgências plenárias

Está festa celebra no dia 02 de agosto, a Festa do Perdão de Assis, Santa Maria dos Anjos da Porciúncula, segundo testemunhou Bartolomeu de Pisa, a origem da Indulgência da Porciúncula se deu assim: “Em uma noite linda , do ano do Senhor de 1216, Francisco estava intimamente compenetrado na oração e na contemplação estava mesmo ali na pequena ermida dedicada a Virgem Mãe de Deus, conhecida como igrejinha da Porciúncula, localizada em uma planície do Vale de Espoleto, perto de Assis, quando, de repente, a igrejinha ficou tomada de uma luz vivíssima jamais vista antes, e Francisco viu sobre o altar o Cristo e à sua direita a sua Mãe Santíssima, acompanhados de uma multidão de anjos. Francisco ficou em silêncio e começou a adorar o seu Senhor. Perguntaram-lhe, então, o que ele desejava para a salvação das almas. Francisco tomado pela graça de Deus que ama incondicionalmente, responde: “Santíssimo Pai, mesmo que eu seja um mísero, o pior dos pecadores, te peço, que, a todos quantos arrependidos e confessados, virão visitar esta Igreja, lhes conceda amplo e generoso perdão, com uma completa remissão de todas as culpas”.

O Senhor lhe disse: “Ó Irmão Francisco, aquilo que pedes é grande, de coisas maiores és digno e coisas maiores tereis: acolho, portanto, o teu pedido, mas com a condição de que tu peças esta indulgência, da parte minha, ao meu Vigário na terra (Papa)”. E não tardou muito, Francisco se apresentou ao Papa Honório III que, naqueles dias encontrava-se em Perugia e com candura lhe narrou a visão que teve. O Papa o escutou com atenção e, depois de alguns esclarecimentos, deu a sua aprovação e perguntou: “Por quanto anos queres esta indulgência”? Francisco, respondeu-lhe: “Pai santo, não peço por anos, mas por almas”. E feliz, se dirigiu à porta, mas o Pontífice o reconvocou: “Francisco, não queres nenhum documento”? E Francisco respondeu-lhe: “Santo Pai, de Deus, Ele cuidará de manifestar a obra sua; eu não tenho necessidade de algum documento. Esta carta deve ser a Santíssima Virgem Maria, Cristo o Escrivão e os Anjos as testemunhas”. E poucos dias mais tarde, junto aos Bispos da Úmbria, ao povo reunido na Porciúncula, Francisco anunciou a indulgência plenária e disse entre lágrimas: “Irmãos meus, quero mandar-vos todos ao paraíso!”

 

 

            Os franciscanos celebram neste dia 24 de maio a festa da Dedicação da Basílica de São Francisco de Assis. A proposta da construção da Basílica de São Francisco de Assis nasceu no dia seguinte à canonização de São Francisco de Assis, a pedido do Papa Gregório IX. Ele sugeriu que conservassem os restos mortais de São Francisco de Assis num lugar digno. O mesmo Pontífice abençoou a pedra fundamental em 1228 e em 1239 ordenou que o corpo do santo fosse transportado do túmulo provisório da igreja de São Jorge para a nova basílica, que recebeu o título de “igreja-mãe” da Ordem dos Frades Menores. A construção da igreja superior foi terminada em 1253. Inocêncio IV a consagrou solenemente título de Basílica, “cabeça e mãe” de todas as igrejas da Ordem Franciscana. O templo foi elevado a Basílica patriarcal e Capela papal por Bento XIV dia 25 de março de 1754.

            O Documento do Papa Bento XIV, “Constituição Fidelis Dominus”, diz: Assim construída, foi para aí transladado  com memorável pompa o corpo de São Francisco de Assis, e o papa Inocência IV dedicou-a solenemente no domingo antes da Festa da Ascensão do Senhor em 1253, também no dia 25 de maio.”

            A Basílica de São Francisco de Assis, está localizada na Região da Úmbria, é importante ressaltar que fora considerada como patrimônio da Humanidade desde 2000.  No seu Interior, a Basílica é dividida em parte inferior e superior. O local onde a Basílica foi construída era chamado de Colina do Inferno (lugar onde os criminosos eram mortos). Hoje o local é conhecido como Colina do Paraíso. A pedra fundamental foi posta pelo Papa Gregório IX, em 1228.

            Sua arquitetura é uma síntese de Românico e Gótico Italiano. Na parte inferior, encontram-se afrescos de Cimabue e Giotto, na superior está uma série de afrescos com cenas da vida de São Francisco, também atribuída a Giotto e seus seguidores. A Basílica é administrada pelos Frades Menores Conventuais, sendo eles os guardiões dos restos mortais de São Francisco.  A igreja inferior, que representaria a penitência, consiste em uma nave central com várias capelas laterais com arcos semicirculares. Descendo pela nave se chega à cripta que guarda túmulo de São Francisco.  A igreja superior que representa a glória possui um estilo completamente diferente da inferior. Grandes janelas de vidro colorido banham com luz as obras de Giotto e Cimabue.

            Em 1818, a tumba de São Francisco foi redescoberta, depois de 600 anos “escondida”, com seus restos mortais. Em 1997, a cidade de Assis passou por um forte terremoto. Infelizmente, a Basílica de São Francisco foi uma das estruturas que mais sofreu com o impacto. Tal foi a gravidade do desastre natural, que quatro pessoas morreram quando parte do teto desmoronou. Os importantes afrescos foram destruídos mas, felizmente, foram restaurados graças aos fundos do Vaticano.

            Ontem, 23 de maio, foi realizada em Anápolis (GO) a cerimônia religiosa de Ereção do “Convento de Santa Clara de Assis”. Este convento é um sinal de Igreja, de fraternidade, apostolado e missão. Na prática, o convento Santa Clara já existia, pelos decretos do Ministro Geral e do Ministro Provincial. Todavia, foi realizada em fraternidade a cerimônia religiosa formal, na Paróquia Santa Clara. Estiveram presentes os frades residentes do convento, bem como outros confrades da Província.

            A ereção do Convento Santa Clara de Assis, em Anápolis (GO), é um marco importante para a Província São Maximiliano Maria Kolbe. Ela foi conseguida a partir do reconhecimento da Cúria Geral e do Ministro Geral, Frei Carlos Trovarelli (OFMConv); do Assistente Geral da Federação dos Conventuais da América Latina (FALC); bem como um posicionamento favorável de V. Ex.ª Reverendíssima, Dom João Wilk, bispo da diocese de Anápolis.

            É válido destacar duas frases de Santa Clara, que fundamentam a ereção deste convento em sua homenagem: “O reino dos céus não é prometido e dado pelo Senhor, senão aos pobres" (1ª Carta Santa Inês de Praga). Com certeza o convento é um lugar de doação de cada frade para realização da vida fraterna. A segunda frase que vale destacar, é um fragmento do Testamento de Santa Clara que diz: "E como é estreito o caminho e apertada a porta por onde se vai e se entra na vida, (...), felizes são aqueles a quem foi dado andar por ele e perseverar até o fim" (Test. S. Clara). De fato, a vida consagrada franciscana permite a vivência da virtude teologal da esperança. O convento é o lugar de encontro com a eternidade.

            O Projeto Provincial Quadrienal (PPQ), documento redigido no último Capítulo Ordinário em 2019, fala do Primado de Deus ao destacar, a nível pessoal, a motivação de cada frade: “(...) cada frade aprofunde o sentido de pertença à Ordem e à Província e isso seja realizado em cada convento, no convento de família, assumindo identidade de frade menor conventual, principalmente no tocante à vida de oração. Na partilha fraterna, no uso do hábito religioso e na vivência dos conselhos evangélicos, promovendo caminhos formativos adequados e à vida consagrada e à tradição franciscana PPQ.

            Erigir um convento, revela o valor da vida religiosa, sustentando o primado de Deus. Este, se realiza na vida conventual, possibilitando a vivência da identidade religiosa e fraterna, a espiritualidade e oração propostas pelos votos dos consagrados franciscanos.

            A Exortação Apostólica “Vida Consagrada, de João Paulo II, fala sobre a relação da Igreja e a particular importância de um convento, dizendo: “A Igreja particular espera muito o testemunho de comunidade, com alegria de Espírito (At 13,52). A Comunidade religiosa deve oferecer ao mundo o exemplo de comunidade onde a recíproca atenção ajuda a superar a solidão e a comunicação impele a sentirem-se corresponsáveis” (Vida Consagrada. João Paulo II, Pg 86).  Por isso, erigir um convento em Anápolis, é um testemunho cristão nessa diocese. Acolhendo, na pessoa de Dom João Wilk, a Casa Filial. Esta, que já era um sinal de nossa fraternidade, se torna regularizada juridicamente a nível de Igreja, de Ordem e Provincial, como espaço da fraternidade, da espiritualidade e identidade Franciscana.

            As Constituições da Ordem nos exortam sobre a Ereção do convento dizendo: “A Ereção do convento compete ao Capítulo Provincial e, em  caso de urgência, ao Ministro Provincial com seu Definitório, sempre com a anuência do Ministro Geral e seu Definitório. Nº34, 2

            A proposta da presença de nossa Província em Anápolis, como Casa Filial, nasceu após o convite de V. Exº Revmo Dom frei João Wilk. A proposta foi refletida pela comunidade provincial no Capítulo Ordinário de 2011. Em 2012, iniciou-se a experiência da Casa filial Santa Clara de Assis, ligada ao Convento São Francisco de Assis, em Brasília (DF). O primeiro frade responsável foi Frei Rômulo Albuquerque (OFMConv), juntamente com Frei Stanislaw Ocetek (OFMConv). Em 2013, Frei Emanoel Afonso (OFMConv), passou a compor a comunidade conventual, elevando a presença a três frades. A realidade dos primeiros frades foi desafiadora. Eles moravam de aluguel, cinco ruas acima da igreja e, apenas em 2013, conseguiram se instalar nas dependências da igreja, onde permanecem até os dias atuais.

            Essa primeira comunidade de frades permaneceu entre 2012 e 2015. Ao término do quadriênio, no Capítulo Provincial de 2015, Frei. James Fernandes (OFMConv) foi escolhido para ser pároco e coordenador dessa Casa Filial. No meio do quadriênio, Frei Almir Siqueira (OFMConv) assumiu a Casa Filial e paróquia Santa Clara, até ao Capítulo Ordinário de 2019, onde a posição passou a ser ocupada por Frei José Nazareno (OFMConv) juntamente com os confrades Frei Stanislaw Ocetek (OFMConv), Frei Joílson Cordeiro (OFMConv) e agora frei Antônio José (OFMConv) e sendo essa a atual comunidade conventual.

            Em 2022, a Casa Filial completa 10 de anos de presença e, conforme os Estatutos Gerais N.13, § 5: “Se após 12 anos da abertura não for fundada como convento, a casa filial seja suprimida pelo respectivo ministro com seu Definitório”. Portanto, fora necessário fazer uma avaliação de nossa presença em Anápolis, iniciando um diálogo com os frades, como Dom João Wilk e com a Cúria Geral.

            Com o propósito de avaliar a nossa situação em Anápolis, como Casa Filial, foi iniciado um diálogo com Dom João Wilk, após o Capítulo Ordinário de 2019. O bispo consentiu e apoiou a solidificação de nossa presença e nos deu permissão para erigir o futuro convento. Na oportunidade, ele externou a possibilidade e o desejo de doar um terreno de dois mil metros quadrados para o convento, na área da Paróquia Santa Clara. Além disso, colocou-se à disposição em nos ceder, a título de “comodato”, um terreno em Miranápolis.

            Em 2021, Dom João Wilk assinou o convênio com a Província, oferecendo um documento que oficializava sua intenção de doação do terreno, com o compromisso de regularização junto a prefeitura e entrega desta área para Missão Kolbe. Com base neste documento, Governo da Província seguiu com os procedimentos para ereção deste Convento, orientado pelos Estatuto Gerais, na observância do Código de Direito Canônico Nº. 612 que diz: “Para uma casa religiosa ser destinada a atividades apostólicas diversas daquelas para que foi constituída, requer-se o consentimento do Bispo Diocesano.

            O Capítulo de 2019 aprovou a ereção do Convento de Santa Clara, em Anápolis, com a Moção Nº10: O Capítulo Provincial aprova a e Ereção Canônica do Convento Santa Clara de Assis, em Anápolis. Mediante as condições de aprovação do convento no Capítulo Provincial de 2019, tivemos parecer positivo de Dom Joao Wilk. Conforme o Direito Canônico, o propósito foi formalmente apresentado à Cúria Geral, com as devidas documentações. Diante das intenções de ereção do Convento Santa Clara, a Província recebeu a aprovação em dezembro de 2021. O nome do Frei José Nasareno foi apresentado como guardião, sendo aprovado pelo Definitório. Agora ele tem consigo a missão de ser animador da vida fraterna, motivar e cuidar pela espiritualidade e identidade franciscana, de coordenador a vida fraterna através dos capítulos conventuais, organizando os horários da casa e dando condições para vivência dos votos religiosos.

 

Frei Gilberto de Jesus

Ministro Provincial

       Diante das diversas frentes de trabalho pastorais e de apostolados da Província São Maximiliano M. Kolbe, com forte presença no Centro Oeste e no Nordeste do Brasil, tem se destacado a missionariedade no Norte do País, por meio do trabalho missionário no Amazonas. A Província tem mantido esse trabalho missionário ao longo desses últimos dezessete anos. A ação dos “Frades Conventuais”, especificamente na Região Amazônica, se distingue por estar se desenvolvendo e requerendo sempre uma atenção especial. Os frades nesta realidade, estão presentes nas cidades de Tefé e Juruá, bem como em Manaus capital do estado.

       A Missão dos Frades Franciscanos na região amazônica foi iniciada em 2005, com a chegada de Dom Frei Agostinho Stefan (OFMConv.), Frade Franciscano e Bispo Emérito da Diocese de Luziânia, que se dedicou à missão numa área necessitada de atenção religiosa. Ele deu um grande exemplo de dedicação em Juruá e, desde então, abriu espaço para outros trabalhos na Prelazia de Tefé. Em Juruá, iniciou seu trabalho missionário na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, e alguns anos depois, outros frades vieram somar forças e assumiram a Paróquia Santo Antônio, em Tefé. Ambas as cidades se tornaram bases da Casa de Missão da Província. Para tal, foram necessárias muitas idas e vindas de barco para realizarem o trabalho de evangelização junto ao povo ribeirinho e indígenas da região amazônica.

       Os missionários franciscanos realizam visitas às famílias, celebrações dos sacramentos (Batismo, Eucaristia, Confissões, Casamentos), apostolado missionário, promoções humanas e testemunho evangélico. De fato, ocorre uma identificação com a realidade vivida pela Igreja, assumindo essa grande preocupação da Missão Ad-Gentes, levando em consideração a Exortação Evangelii Gaudium n.115 que diz: “A graça supõe a cultura, e o dom de Deus encarna-se na cultura de quem o recebe.”. Os frades têm respondido a essas necessidades apresentadas pela Igreja, através do Santo Padre o Papa Francisco, pelo Arcebispo de Manaus, Dom Leonardo e pela Prelazia de Tefé com o novo bispo, Dom José Altevir, com grande entusiasmo e esforço para mostrar esse ardor missionário.

        O trabalho missionário tem visado atender com amor ao povo amazonense e suas diversas riquezas culturais. Os frades têm atuado junto aos ribeirinhos, com suas diversas etnias, buscando uma inculturação dos valores deste povo expressando a espiritualidade franciscana. A missão dos frades visa fortalecer a comunhão e a abertura a todos como extensão do amor de Deus na criação, pois “o processo de inculturação implica caminhos não só individuais, mas também comunitários. Exige um amor ao povo cheio de respeito e compreensão” Exortação Apostólica “Querida Amazonia” - Santo Padre Francisco. N.78.

       De fato, os missionários franciscanos visam testemunhar através de seu carisma uma santidade própria da realidade amazônica, dedicando-se a uma mística do encontro, visando a aproximação, desenvolvendo uma contemplação da beleza natural através do serviço a Deus por meio da Palavra, da presença e da vida sacramental com o povo amazonense. A santidade dos traços amazônicos, interpelam os missionários franciscanos a valorizar a igreja numa dimensão universal, no processo de inculturação, e testemunhando um caminho de unidade, sem exclusão conforme sugere o Papa Francisco- “Querida Amazonia” - N.80, que diz: “hoje é indispensável mostrar que a santidade não prive as pessoas de forças, vida e alegria”.

       O trabalho missionário exige a compreensão de que os povos nativos esbarram na desconfiança de uma missão que não se identifica com suas realidades, tentando implementar sua própria cultura religiosa, indicam uma exploração humana, cultural ou religiosa. Mas, o grande desafio dos missionários franciscanos é atualizar a percepção de Cristo na realidade amazônica “a Amazônia desafia-nos a superar perspectivas limitadas, soluções pragmáticas, que permanecem enclausurada em aspectos parciais das grandes questões, para buscar caminhos mais amplos e ousados de inculturação” “Querida Amazonia-N.105. Portanto, o missionário precisa atuar com o senso de solidariedade, estimulando a cultura do encontro, incentivando não uma hegemonia cultural, mas dentro da matriz franciscana, reconhecer as variedades culturais e religiosas, respondendo aos novos desafios, como a imagem do rio, na perspectiva amazônica que nunca separa, mas une as culturas diferentes e línguas diferentes.

       Os missionários franciscanos mantêm sólida sua fé no Cristo Ressuscitado, na Revelação Divina da Igreja, sendo capaz de ser solidário a realidade e novidade da missão. Nessa performance da Igreja, na dimensão amazônica, verificamos a ação do Verbo Encarnado presente nas culturas, que vislumbra a beleza potencial do testemunho de amor a Deus e amor do franciscano expresso em amor aos ribeirinhos, amor às etnias e à natureza que emana essa grandiosidade da espiritualidade franciscana.

 

Frei Gilberto de Jesus

Ministro Provincial

 

       Quando nasce uma criança nasce também uma mãe e assim nasce um amor incondicional.

       A grandeza do amor de uma mãe não tem como explicar, o filho se enche de coragem quando sua mãe estende seus braços ao auxilia-lo nos primeiros passos incentivando-o a ir em frente para consegue alcançar o que parecia ser tão difícil.

       Todos sabem que a mãe ama mais que qualquer outro ser, que seu amor é incondicional e que não existe nada que se compare a esse amor. Quão grande honrar em ter uma mãe e poder dizer que foi ela que nos deu a vida, toda mãe e sagrada e única. Por isso devemos valorizar ao máximo possível o tempo ao seu lado.

       Assim a Virgem Imaculada se fez exemplo de serviço e amor incondicional para todas as mães. Estando ao lado do seu filho em todos os momentos da vida de modo particular no mais doloroso e sofrido, guardando tudo em seu coração e concluindo de pé, ao lado da cruz, sua missão de amar nosso Salvador que lhe foi dado por um Deus que nos ama e quis nos salvar.

       Que possamos confiar a Imaculada todas nossas mães!

Salve Maria!

 

Marcelo Meneses

Presidente Nacional da Milícia da Imaculada

       Ontem, 8 de maio, aconteceu a posse do Frei Regildo Piedade de Almeida (OFMConv) na Área Missionária São Maximiliano, em Manaus - AM. Anteriormente, o frade trabalhou no Santuário São José, em Niquelândia (GO) e foi transferido para o Convento Santa Edwirges, compondo agora a comunidade conventual, juntamente ao Frei Rômulo da Costa Albuquerque (OFMConv) e o Frei Pedro Rogério Martins (OFMConv). 

       A posso aconteceu pelas mãos de Dom Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos, bispo-auxiliar da Arquidiocese de Manaus. Também estiveram presentes na posse o Frei Rômulo Albuquerque e a comunidade da Área Missionária que o acolheu e ofereceu um jantar ao final da Santa Missa.

       Rezemos para que o frei Regildo possa desempenhar bem o seu novo trabalho na Área Missionária.

       No dia 1º de maio desse ano celebramos, com imensa alegria, 90º aniversário natalício do Frei Eusébio Wargulewski. Em comemoração a essa data festiva, vamos fazer um apanhado geral sobre a vida e a vocação do frade.

 

 

       Frei Eusébio nasceu na Polônia, em primeiro de maio 1932, na cidade de Osipy. Vindo de uma família de forte tradição religiosa, ele revela que muitos de seus parentes, entre primos, primas e irmãos, também estão na vida religiosa. Alguns até no Brasil. O país europeu tem uma grande presença do Catolicismo e, entre os anos 1960 e 1970, experimentava um enorme fervor nas vocações.

       Na época, o mundo todo conhecia a obra de São Maximiliano Maria Kolbe. O Santo dos Tempos Difíceis havia sido beatificado em 1971 pelo Papa Paulo VI. A Província Mãe de Varsóvia decidiu então iniciar uma Missão no exterior para continuar a obra kolbiana de conquistar o mundo todo para Cristo pela Imaculada.

       O país escolhido foi justamente o Brasil e, no segundo grupo de missionários, o Frei Eusébio foi enviado junto dos Freis Marcos Ignaszewski, Francisco Kramek  e Edmundo Grabowiecki (como havíamos noticiado aqui). Chegaram a terras tupiniquins em 1975. Inicialmente, os frades atuaram em Uruaçu e, conforme os anos se passavam, foram evangelizar em outras cidades. Assim, a Província São Maximiliano Kolbe do Brasil crescia em tamanho e em vocações.

 

Brincadeiras e Espiritualidade

       É unânime! Não há um local por onde Frei Eusébio tenha passado e que sua fama não tenha sido estabelecida. Conhecido por suas brincadeiras, o frade costuma pregar peças em quem desejar falar com ele. A bênção se torna um dolorido e durador aperto de mão. A hora de regar as plantas também pode se transformar em uma ocasião para dar banhos não solicitados aos transeuntes.

       A alegria do religioso não está somente nas peças que ele prega. As crianças costumam chama-lo de “Frei Papai Noel”. Os pequeninos correm de encontro ao frade com as mãos estendidas esperando pelo prêmio. Nos bolsos de seu hábito há sempre balas e brinquedos que ele dá à garotada. Se você for adulto, não se entristeça, também pode ganhar doces do frade. Apenas tome cuidado para que estes não sejam atirados em sua direção.

       Nem os confrades da Província escapam de suas peripécias. Não é difícil que muitos comentem sobre chaves colocadas dentro do almoço do convento ou sobre a troca do conteúdo de bebidas que seriam dadas como presentes. “O Frei Roberto Cândido foi viajar, mas quando chegou lá não precisou se preocupar com comida já que ‘ele’ havia comprado uma pizza e deixado dentro da mala”, contou o polonês orgulhoso como quem acabara de fazer um bom trabalho.

       Além das brincadeiras, Frei Eusébio também é conhecido pelas confissões. Costumeiramente, chega ao confessionário antes que os fiéis que, ao entrarem, já encontram o frade sentado e pronto para exercer o sacramento. “A confissão é muito importante não para mim, mas para o penitente. É a distribuição da Misericórdia Divina. O padre é um distribuidor”, explica ele.

 

       Pronto para ouvir quem estiver arrependido e ansiando pelo perdão, o frade deixa claro a sua função. “O sacerdócio não é apenas celebrar Santas Missas, mas também conceder a reconciliação por meio do Espírito Santo de Deus àqueles que estão perdidos e buscando o seu caminho de retorno ao Pai”, afirmou.

       Humilde e caloroso, o frade recebe todos e todas que o procuram. Escuta quem precisa falar. Aconselha quem precisa prosseguir. Vai de encontro aos necessitados. Além da confissão, Frei Eusébio também busca visitar os doentes para levar o Evangelho e o carisma franciscano a quem mais precisa.

       Em seu tempo livre, costuma reunir-se com fiéis para confeccionar terços, mais um dos presentes que dá junto com as balinhas. Também se dedica a cuidar das plantas e hortaliças. Mas não importa onde esteja: seja na igreja, no confessionário ou com o povo de Deus: onde o Frei Eusébio está, nunca falta alegria.

 

 

       O novo Bispo da Prelazia de Tefé é Dom José Altevir da Silva, que assumirá no dia 1º de maio de 2022.

       No dia 09 de março, o Santo Padre Papa Francisco, nomeou o religioso da Congregação do Espírito Santo, como bispo da Prelazia de Tefé, que estava vacante desde o dia 20 de julho de 2021. Dom José Altevir, de 59 anos, natural de Guajará no Amazonas, foi ordenado presbítero no dia 06 de dezembro de 1992, em Cruzeiro do Sul, pela imposição de mãos de Dom Luís Herbst. Fora nomeado bispo de Cametá pelo Papa Francisco, em 27 de setembro de 2017, e recebeu a ordenação episcopal no dia 16 de dezembro de 2017, em Cametá. Ele teve como ordenante Principal: Dom Leonardo Ulrich Steiner, O.F.M., e os co-consagrantes: Dom Sérgio Eduardo Castriani, C.S.Sp. e Dom Frei Jesús María Cizaurre Berdonces, O.A.R., e tem como lema episcopal "Audi, discat cum nuntio et gaudium viter, spes et caritas" ("Escuta, aprende e anuncia com alegria, esperança e caridade").

 

       O novo bispo é formado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e já atuou como vigário em Minas Gerais e Roraima. Também foi formador na Congregação do Espírito Santo, que tem sede em São Paulo. Foi assessor na área de missiologia na Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB). De 2007 a 2012 foi assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial da CNBB. Em 2012, foi eleito provincial da Província Espiritana no Brasil, e reeleito para a mesma missão em 2015, com mandato até 2 de fevereiro de 2018. No mesmo período, também atuou como coordenador da União das Circunscrições da América Latina (UCAL), formada por grupos e Províncias dos espiritanos no continente.

       Desde já, toda a Prelazia de Tefé, pela minha voz, acolhe carinhosamente e com muita alegria o novo bispo da nossa Igreja local, Dom José Altevir da Silva. Pedimos que Deus abençoe abundantemente o seu pastoreio no meio de nós.
Nossa infinita gratidão a Deus pela sua bondade com seu povo.


Pe. Mellon Atema Mahoba Waïbena
Administrador da Prelazia de Tefé

(☆ 12.01.1935 ⴕ 27.04.2021) 

            Celebramos hoje, 27 de abril, a memória de um ano de falecimento de Frei Francisco Kramek. Vamos então relembrar a trajetória do frade que se doou por completo e seguiu fielmente sua vocação, sempre sob o manto protetor da Virgem Maria, de quem era devoto.

            O frade teve a origem de sua vocação Missionária em São Maximiliano, seu conterrâneo, por ocasião de sua beatificação. Após a decisão da criação de uma nova missão pela Província Imaculada Conceição de Varsóvia (Polônia), sob o governo do frei Mário Paczóski. Frei Francisco se inscreveu para estar entre os novos missionários e, com grande entusiasmo, no dia 19 de dezembro de 1974, juntamente com frei Marcos Ignaszewski, Frei Eusebio Wargulewski e o Irmão Religioso Edmundo Grabowiecki, partiram em missão para o Brasil, desembarcando no Rio de Janeiro no dia 18 de janeiro de 1975.

 

 

            Frei Francisco foi, portanto, missionário da primeira hora, compondo o grupo de missionários chegados ao Brasil três meses após a chegada do fundador da Missão, Dom Frei Agostinho. No início, residiu na Paróquia de São Sebastião, em Uruaçu (GO), entre maio de 1975 e abril de 1976. Logo depois, em 4 de abril de 1976, assumiu a Paróquia de Nossa Senhora das Graças, em Rialma (GO), onde trabalhou até 27 de fevereiro de 1977, assumindo em seguida a missão de ser o primeiro Pároco Franciscano da grande Paróquia de São José, hoje Santuário, em Niquelândia (GO), no dia 19 de março 1977.

            Após anos de trabalho nas diversas realidades da Província, o frade esteve pelas últimas décadas em Águas Lindas, na Paróquia São Maximiliano M. Kolbe, exercendo a função de Vigário Paroquial. Ali ele desenvolveu longo e duradouro apostolado, até o seu falecimento, em 27 de abril de 2021, aos 86 anos de idade.

            Em sua longa vida, frei Francisco realizou muitas obras físicas, na construção e reforma de tantas igrejas e conventos, também obras intelectuais por meio dos vários livros que escreveu mas, sobretudo, se dedicou com grande zelo pela edificação da Igreja e pela propagação da fé católica.

 

 

            É inegável o seu testemunho de fé sólida e católica, bem como o testemunho de sua coerência na vivência de sua profissão religiosa. Frei Francisco manifestou, ao longo de sua vida, especial atenção pelo atendimento aos doentes e moribundos. Dentre os serviços pastorais que Frei Francisco mais realizava, até o momento de sua morte, estão as visitas aos hospitais e a Comunhão que levava aos que não podiam mais participar das Santas Missas.

            Apesar destes importantes serviços, Frei Francisco Kramek passava por grandes provações quanto à sua saúde. Diante disso, ele veio a falecer de modo repentino, no dia 27 de abril de 2021, às 18:00h, em decorrência de um infarto. O corpo do frade foi sepultado no Cemitério Imaculada Conceição, no Jardim da Imaculada na Cidade Ocidental-GO, às 16h, do dia 29 de abril de 2021.

         No Domingo da Misericórdia, dia 24 de Abril de 2022, aconteceu a posse do Frei Geraldo Leite da Silva Júnior (OFMConv.) na Área Missionária de Cacau Pirera, região de Iranduba (AM).  A Província São Maximiliano M. Kolbe do Brasil já se fazia presente no estado do Amazonas desde o ano de 2005, por iniciativa do então Bispo Emérito de Luziânia, Dom Frei Agostinho Stefan (OFMConv.) Juruá foi o  primeiro lugar da nossa Missão Amazonas. Em 2009, no Capítulo Extraordinário, a Província decidiu assumir a Missão também na Cidade de Tefé (AM).

         A  Província São Maximiliano M. Kolbe  recebeu a proposta de assumir a Área Missionária de CACAU PIRERA, em Manaus (AM). O pedido fora realizado pelo Excelentíssimo Arcebispo da Arquidiocese de Manaus, Dom  Leonardo.  A Área Missionária de Cacau Pirera fica localizada no subúrbio de Manaus, região de Iranduba. O trabalho será realizados junto à comunidade ribeirinha.

         A proposta de assumir a Área Missionária de Cacau Pirera foi apresentada no Capítulo Extraordinário Provincial, em novembro de 2021. A proposta também foi aprovada em Definitório, realizado no mês de dezembro de 2021.

         Estaremos ampliando nossa área de trabalho missionária no Amazonas. Somos conscientes da importância deste novo trabalho junto aos mais pobres de Manaus, bem como o testemunho evangélico que possibilita sermos solidários, respondendo a essa necessidade da Igreja.

 

BREVE HISTÓRICO

 

         No dia 21 de novembro de 1968 foi lançada a pedra fundamental para a edificação da Igreja de Nossa Senhora Aparecida em Cacau Pirera. Dois anos depois, Dom João de Souza Lima presidiu a Eucaristia, inaugurando a igrejinha de Nossa Senhora Aparecida. A construção foi levada a termo por Ir. Bruna enviada pela congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, que com muita dedicação liderou também a construção da casa paroquial, do posto médico e das capelinhas da Olaria Brito dedicada a São José, assim como da Capela de Nossa Senhora de Nazaré, no Caldeirão.

          A comunidade local era formada em sua maioria por colonos e migrantes nordestinos do Ceará, da Paraíba, do Maranhão, gente de pouca posse.

          Em 1974, as Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria se despedem e a Diocese de Pistoia, Itália, envia dois missionários Pe. Humberto Guidotti e a Enfermeira Nádia Vettori que passam a integrar a Arquidiocese de Manaus. Pe. Humberto e Nádia se instalaram no Cacau-Pirêra. Nádia com idade de 30 anos passa a trabalhar na Vila de Paricatuba, servindo como enfermeira. E Pe. Humberto segue com os serviços pastorais.

          Em 1991, as religiosas Filhas de Sant´Ana instalam-se no Cacau-Pirêra dando continuidade à missão evangelizadora, empreendendo esforços para formação do povo. A ereção oficial da casa religiosa se deu no dia 24 de junho de 1991, recebendo o nome de São João Batista, por ser o dia de sua memória litúrgica.

          Com o apoio irrestrito de Pe. Lourenço, Irmã Zuleide assumiu a responsabilidade pela organização da Capela Nossa Senhora Aparecida, integrando-se rapidamente na comunidade. Foram criados espaços de participação, investindo na formação dos leigos, na formação da equipe de canto, nas oficinas para as aulas de violão e de teclado, iniciativa que favoreceu a criação do grupo de canto para a animação litúrgica. Irmã Zuleide permaneceu na missão até o ano de 2008, sendo transferida para o Aleixo e, posteriormente, em 2010, vai para o Rio de Janeiro. Administrar os poucos recursos sempre foi a marca da administração da Ir. Zuleide e de Ir. Regina, melhorando continuamente a estrutura física do centro social, a igreja, a cozinha comunitária, sempre motivando a participação da comunidade. As primeiras religiosas, cada uma com seu carisma, cativaram o povo, formando uma grande família.

         Em 20 de janeiro de 2003, os Padres Bruno Morandini e João Poli assumem a Paróquia de São João Batista, de Iranduba e permitiu que a Capela Nossa Senhora Aparecida, de Cacau-Pirêra tivesse autonomia de gerenciar suas atividades missionárias, administrativas e financeiras, sem depender da sede paroquial. Suas lideranças participavam das reuniões paroquiais e setoriais como se fosse uma paróquia.

          Nos anos de 2009 e 2010, Pe. Bruno seguiu acompanhando diretamente a comunidade do Cacau-Pirêra, organizando a formação para os ministros da Palavra e do Culto e ministros extraordinários da comunhão eucarística. Aos sábados, pela manhã, sempre havia a oração comum com o grupo dos ministros, visitava continuamente as comunidades e organizou a formação para os coroinhas.

          No dia 20 de abril de 2011 chegou em Cacau-Pirêra o Pe. André Jean Marie Delzelle, de nacionalidade belga que passou a conduzir a vida dessa comunidade. Aos 27 de dezembro de 2011 é erigida a Área Missionária Nossa Senhora Aparecida dada em celebração eucarística solene, presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira, concelebrada por Dom Mário Antônio da Silva, bispo auxiliar, por Pe. João Poli, pároco da Paróquia São João Batista, de Iranduba e por Pe. André Delzelle. Nessa celebração leu-se o Decreto de Ereção da Área Missionária Nossa Senhora Aparecida, com sede no Cacau-Pirêra.

          Pe. André empreendeu a construção de um novo Templo, maior em sua estrutura física, capaz de congregar mais fieis, para a sede da Área Missionária. Foi um ardoroso trabalho levado à frente por ele, contando com a colaboração de alguns benfeitores e da comunidade local. Sua marca foi a fundação de dezenas de comunidades em toda a extensão da Área Missionária.

          Com a transferência de Pe. André para a Prelazia do Xingu/PA, assumiu a coordenação da Área Missionária, em 2015, o Pe. Thiago Santos Alves, permanecendo pouco mais de um ano, e com ele os Diáconos Permanentes Ricardo Cesar, Ademar Mendes e Nelson Nogueira, acompanharam as comunidades e deram continuidade à conclusão das obras da Igreja de Nossa Senhora Aparecida.

          No dia 25 de fevereiro de 2018, na Celebração Eucarística Presidida pelo Arcebispo Metropolitano Dom Sergio Castriani, Pe. Thiago se despedia da comunidade e era apresentado como Pároco da Área Missionária Nossa Senhora Aparecida, Pe. José Cândido Cocaveli de Andrade, fidei donum da Prelazia de Tefé e diretor administrativo do Instituto de Teologia e Pastoral (ITEPES), em Manaus. Pe. Cândido continua a frente dessa Área Missionária até os dias atuais.

  

COMUNIDADES

 

          A Área Missionária está dividida em 7 núcleos somando um total de 61 comunidades. Grande parte possui acesso pela rodovia estadual AM 070 adentrando diversos de seus ramais. Outras comunidades o acesso se dá via fluvial mediante embarcações.

  

 

Terça, 19 Abril 2022 17:25

Celebração da Pascoela

            Ontem (18), aconteceu a celebração da Pascoela, na Capela da Casa de Formação São Francisco de Assis, em Brasília – DF. A solenidade teve início às 11h, com a Santa Missa presidida pelo vice-formador e animador vocacional, Frei Marcos Pereira da Silva (OFMConv.). Estiveram também presentes o formador do Seminário São Francisco, Frei Flávio Freitas de Amorim (OFMConv.); o Ministro Provincial, Frei Gilberto de Jesus Rodrigues (OFMConv.), o Assistente Geral da FALC, Frei Rogério Pereira Xavier (OFMConv) e vários outros consagrados e consagradas religiosos.

           

            Em sua homilia, Frei Gilberto de Jesus lembrou da responsabilidade dos consagrados religiosos em trazerem a palavra de Cristo, que acabara de ressuscitar na Páscoa, de forma acessível para quem mais precisa. Mencionou ainda a importância do trabalho pastoral dos frades em cada paróquia e capela, bem como os que estão em Missão no estado do Amazonas, nas cidades de Manaus, Tefé e Juruá.  

            Após a Santa Missa, houve um almoço fraterno e uma pequena comemoração em homenagem ao aniversário natalício do Frei Marcos Pereira. A partilha aconteceu no refeitório da Casa de Formação São Francisco de Assis.

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